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Hoje fui ver o AVATAR e senti a união da família.



O Natal é uma época do ano que valorizo bastante, pois tem na sua base a união da família.


Outro aspeto do Natal que aprecio é o seu sentido de (re)nascimento, na esteira da celebração da vida de Jesus Cristo.


Claro que as mudanças podem acontecer em qualquer momento, mas esta época é facilitada pela cultura, para que seja aproveitada como uma oportunidade para avaliar o ano que passou e para planear o próximo que aí vem.


É também por isto que o filme AVATAR ganha ainda mais sentido...


A mensagem deste filme é, de facto, poderosa.


Apesar de estar presente ao longo de todo o filme, é no final que ela revela todo o seu esplendor.


"A união da família é a sua fraqueza, mas também a sua força."


No início do filme assistimos ao pai a transmitir aos seus filhos a importância da união familiar.


No entanto, nem sempre os filhos compreender e/ou acreditam nesse valor.


Em várias cenas assistimos a uma certa competição entre irmãos.


O pai é procurado pelo inimigo.


Mas em nenhum momento o pai coloca como hipótese abandonar a sua família. Nem mesmo como estratégia de proteção.


Para proteger a sua família, o pai e a mãe preferiram fugir do Reino do Bosque para o Reino do Mar (um arquipélago com 400 ilhas).


No entanto, o inimigo conseguiu encontrar a família.


E qual a estratégia utilizada?


Para conseguir atrair o pai e poder matá-lo, o inimigo raptou 3 filhos. (Simplifiquei bastante a história)


Como seria de esperar, a estratégia funcionou, pois o pai e a mãe quiseram ir salvar os seus filhos.


Depois de uma enorme batalha, e com a perda da vida de um filho, a família conseguiu salvar-se e ficar junta.


Foi nesse momento que senti a força da frase que citei no inicio deste artigo.


Lisboa, 26 de dezembro de 2022.


Jorge Humberto Dias.



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