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Google, Amazon e Airbnb contrataram Happiness Managers


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E porque é que estas grandes empresas tomaram esta decisão?


Porque os Estudos científicos têm demonstrado que colaboradores felizes produzem mais e melhor.


É por isso que as empresas estão a contratar Happiness Managers.


Chade-Meng Tan foi o primeiro Chief Happiness Officer da Google.


O envolvimento da Google na felicidade dos trabalhadores teve um impacto enorme no mundo! Outros CEOs importantes começaram a seguir a boa prática.


Um dos resultados foi a publicação de um livro: "Delivering Happiness", best seller, e que levou, mais tarde, à criação de uma empresa com o mesmo nome.


Jen Linn, CEO dessa empresa, utliza o Happy Business Index para medir a felicidade da empresa e dos seus trabalhadores.


Um debate interessante que tem é acontecido é: Deverão os Happiness Managers integrar o Departamento de Recursos Humanos? A minha resposta é: Não. Mas devem colaborar ativamente.


Quanto a mim, para ser um bom Happiness Manager é importante ter formação especializada em Ética Aplicada.


Há 3 anos atrás dizia-se que a Felicidade era apenas uma moda.


Hoje, sabemos que é um investimento em crescendo: Empresas, Governos, Autarquias, Universidades, etc.


E com tantos projetos em todo o mundo, este dinamismo e novo mindset já não vai voltar para traz.


Atualmente, ter um currículo com Estudos e Experiência profissional na área da ciência da felicidade é, cada vez mais, um fator de valorização e distinção num mercado cada vez mais competitivo, mas, ao mesmo tempo, cada vez mais sensível, inteligente e humano.


Um Estudo da CarreerBuider verificou em 2019 que 70% dos trabalhadores não está satisfeito com a sua carreira.


Quais podem ser os principais ganhos para uma Organização, ao ter um Happiness Manager?


  1. Atrair talento. Por exemplo, na plataforma Glassdoor, é possível ver a satisfação dos trabalhadores em relação às empresas. As empresas com melhor avaliação de felicidade e bem-estar, atraem mais talento.

  2. Resolver problemas internos e focar na melhoria contínua.

  3. Aumentar a satisfação dos trabalhadores e, dessa forma, fazer crescer a Organização.

  4. Ter horários flexíveis faz aumentar a energia e a dedicação do trabalhador.

  5. Personalizar o ambiente de trabalho faz aumentar o investimento do trabalhador.

  6. O Happiness Manager é o responsável por elaborar o Plano Anual de Felicidade da Organização e, dessa forma, promover a melhor forma de ter equipas criativas e produtivas.

Lisboa, 16 de novembro de 2021.


Jorge Humberto Dias.


Fonte: HEC Paris



 
 
 

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