Este reconhecimento da Rita Bonaparte mexeu com a minha alma...
- Gabinete PROJECT@

- 1 de out. de 2023
- 3 min de leitura
Foi entre o minuto 6 e o minuto 7 que encontrei o print perfeito para este artigo.
Ora veja!

De alguma forma, quando a Rita me contactou, não fiquei surpreendido. Já acompanhava o seu Podcast, e sabia que a Rita estava a entrevistar pessoas que foram importantes no seu caminho de vida e na sua mudança de carreira.
A Rita é uma pessoa muito sensível, inteligente justa. Tem uma enorme vontade de ser feliz. Mas a verdade é que ouvir as primeiras palavras do seu Podcast, tiveram em mim um impacto enorme. O meu coração tremeu, senti um arrepio a percorrer as minhas costas... os braços... Como a Rita falou algum tempo, tive espaço para me recompor e não demonstrar a minha emoção. (Este aspeto dava um outro artigo! Quem sabe?)
Mas a questão aqui é mesmo sobre o poder do reconhecimento. É uma questão ética, embora também possa ser vista de outras perspetivas.
Nem todas as pessoas gostam do nosso trabalho. E eu, pessoalmente, nem tenho tido muito essa experiência. Recordo-me de uma pessoa que ficou chateada no final da 1ª sessão, pois não queria fazer os exercícios filosóficos que eu tinha pedido. Dizia que eram muito difíceis! De facto, a Consultoria Filosófica dá algum trabalho ao cliente. Não é propriamente uma receita que se passa, como na Consulta Médica e onde um paciente pouco ou nada faz.
Por vezes, os meus amigos dizem que eu desperto alguma inveja, pois sou muito ativo, criativo, autónomo, não tenho medo de arriscar algo novo e diferente. Até dizem que passo uma imagem forte de sucesso. Acredito, em parte. Mas o que será inveja aqui? E sucesso? Depende muito da visão que cada um tem e daquilo que mais valoriza. Nesta fase da minha vida, tenho um bom nível de autoconhecimento e sou muito focado nos meus objetivos. É muito raro verem-me a fazer algo que eu não gosto. Tenho treinado bastante o meu cérebro... E a verdade é que esse nível não se consegue em 3 dias. É preciso um caminho, onde cada decisão tem impacto na próxima e assim sucessivamente.
Quem conhece bem o meu trabalho, sabe que valorizo muito as abordagens sistémicas, ou seja, para compreendermos algo na nossa vida, temos que ter a capacidade de a enquadrar no todo e depois ver as relações diversas que existem entre as partes. É um processo demorado, que podemos fazer com calma, no tempo. Um dia vai surgir uma luz, que nos aproxima da evidência.
Portanto, e voltando à questão do reconhecimento, felizmente tenho recebido muitos. Talvez mais no LinkedIn. Mas há muitas formas de sentirmos esse reconhecimento. Por exemplo, quando recebemos um novo cliente e ele diz que foi recomendado por outro cliente. Quando recebemos convites de ex-clientes para um novo projeto. Quando ex-clientes pedem referências noutras áreas científicas ou técnicas. Etc.
Sugiro que veja com atenção o 1º minuto do Podcast. É onde a Rita apresenta o seu projeto. Vi 3 vezes. Aquele, mar de facto... E sinceramente, acho que a filosofia da Rita é bastante socrática. Dizer que "cada pessoa tem em si uma sabedoria interna única, que necessita de ser partilhada com o mundo"...

E depois, no minuto 39, aquela flor... o Girassol. No caminho para casa, todas as pessoas olhavam para mim. Não sei porquê, mas sentia que as pessoas não estavam no mesmo registo que eu. Talvez elas estivessem a pensar que eu ia oferecer a flor à minha esposa... Naquela viagem de Metro, vi mesmo muitos sorrisos e brilho nos olhos. (Isto eu ainda não partilhei com a Rita)

A Rita é mesmo uma pessoa especial. Tenho a certeza que vai ter muito sucesso nesta sua nova carreira.
Se tiver interesse em conhecer mais sobre o trabalho da Rita Bonaparte, basta clicar AQUI No seu bio site tem também a possibilidade de agendar uma consulta.
Caso tenha interesse em ver a fantástica entrevista que a Rita Bonaparte me fez, basta clicar AQUI (Mas depois, vou querer ler o seu feedback, pode ser?)
Lisboa, 1 de outubro de 2023
Jorge Humberto Dias



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